Hoje, FOI, 25 de Abril, o dia esvai-se numa amálgama de sensibilidades.
O dia verdadeiro de há 34 anos, morreu jovem.
Ninguém quer saber do que foi ou é ... o que interessa é que é mais um feriado.
Somos ingratos para quem nos libertou dumas amarras ... mas outros, não tão ferozes, atiraram-nos para "O TRATADO DE LISBOA" .
Nome pomposo duma nova calabre.
Nunca mais poderemos presidir à U.E.
Os símbolos, que me ensinaram a respeitar, como A BANDEIRA e o HINO NACIONAL, passarão para a memória, daqueles que a conservarem.
Por isso e muito mais, não houve referendo ...
Agora não interessa ...
LEIA AQUI A NOVA CONSTITUIÇÃO, QUE NOS FOI IMPOSTA!!!:
http://www.eu2007.pt/NR/rdonlyres/1D96311C-F90D-4E97-B355-DFEA0DD1ABEA/0/TLconsolidado.pdf
Passem bem, que por estas alturas o cravo já deve estar murcho!!!
INTÉ NOVO 25 de ABRIL !!!
4 comentários:
Apesar de não ter passado pela revolução de 74, a cada dia que passa sinto que estamos a precisar de um novo abanão. A Democracia virou outra coisa qualquer, os ricos cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres, ficámos com liberdade, mas essa liberdade trouxe consigo muitos idiotas de gravata, os tais melros pretos de 2 patas, de carne e osso.
Enfim...
lc
É mesmo a esses que vamos dando, à força dos impostos, não migalhas, mas fatias de pão.
Desse pão amassado com o suor da procura de emprego ou do desemprego prolongado.
Como o ser humano vive de ilusões, pode ser que o dia de amanhã seja melhor ... é sábado e são 26 de Abril, que já não nos recordam ilusões ...
Está murcho de todo, se é que não morreu.
mas o que não há dúvida, acho eu, é a diferença que o país tem.
marta
O país desenvolveu-se ... temos autoestradas e vias rápidas para todo o lado.
Qualquer dia, para se tirar 20 minutos na viagem Porto-Lisboa, vão-se gastar mais uns milhões de milhões, mas a verdade é que já há fome.
Não nos podemos deixar abater, mas deveríamos ter o poder de confrontar os politicos e corrê-los, sempre que se servem do cargo ...
Veja-se o barulho dos professores e afinal a Dr. Lurdinhas tinha razão.
Os Sindicatos enterraram o machado de guerra e assinaram o que ela quis.
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